quarta-feira, 12 de junho de 2013

Dia 11.

Um dia onde tinha tudo para não ter nada para dizer.
Pois não sai de casa para nada.
Até deveria, mas não o fiz.
Porém, no fim do dia, lá para as tantas da noite.
Descubro algo que me faz sorrir.
Não sei se tudo terminará bem.
Mas, na ficção, quando não é real, termina.
E querendo ou não, entretendo-se com tais ficções, acabamos por acreditar que tudo poderá terminar bem.
Ainda dói. Mas agora bem menos.
Essa é a vantagem de ser invisível.
Boa noite.